Ingá-mirim
Identificação
Família: Leguminosae-mimosoideae
Nome Científico: Inga fagifolia (L.) Willd. ex Benth.
Nomes Comuns: Ingá-mirim, ingá-branco, ingá-de-macaco, ingá-de-quatro-folhas.
Etimologia: Inga é o nome popular dado a várias espécies do gênero; fagifolia refere-se às folhas assemelhadas às do Fagus, gênero da família Fagaceae.
No Parque Bosque dos Constituintes
Data de plantio: 1998
Local de plantio: Bloco 11
Informações ecológicas
Hábito: Árvore de rápido crescimento, chega a até 8 m de altura.
Ocorrência: Em quase todo o Brasil.
Informações gerais
Raiz: Superficial, costuma apresentar brotações.
Caule: Tronco habitualmente curto; casca lisa, nos indivíduos jovens, e áspera, naqueles mais velhos.
Copa: Arredondada, algumas vezes cilíndrica, sombreamento denso.
Folha: Composta, glabra, verde-escura, com brilho. Quando novas, as folhas apresentam tonalidades avermelhadas.
Flores: Inflorescências brancas reunidas em espigas perfumadas distribuídas na copa. São polinizadas por insetos e dispersas por mamíferos (fev/jul).
Fruto: Vagem cilíndrico-compressa. Sem pelos, com várias sementes (out/dez).
Semente: Ovóide, escura, envolvida por polpa carnosa, doce e esbranquiçada. Grande quantidade de sementes viáveis, mas que perdem o poder germinativo rapidamente.
Utilização: Madeira, produção melífera, curtumes, corantes, paisagismo, fixação de nitrogênio atmosférico. Os frutos alimentam aves, macacos e o homem.