Guapuruvu
Identificação
Família: Fabaceae
Nome científico: Schizolobium parahyba (Vell) S. F. Blake.
Nomes comuns: Guapuruvu, tamanqueira, ficheira.
Etimologia: O nome genérico deriva do grego schizo, ‘dividido’, e lobion, ‘semente’, lembrando sua semente que se divide na maturidade; o nome específico registra sua região de origem, o vale do rio Paraíba.
No Parque Bosque dos Constituintes
Datas de plantio: 1988, 2008
Local de plantio: Bloco 07
Informações ecológicas
Hábito: Árvore de grande porte (30 a 35 m de altura), de crescimento rápido, caducifólia.
Ocorrência: Floresta ombrófila densa e floresta estacional decidual.
Distribuição: BA, ES, MG, PR, RJ, RS, SC, SP.
Informações gerais
Raiz: Superficial, formando sapopemas nas árvores mais maduras.
Caule: Tronco esguio, cilíndrico, de fuste alto; tem casca externa verde, quando jovem, e acinzentada, quando adulta; cicatrizes das folhas; lenticelas; casca interna esbranquiçada.
Copa: Possui formato característico de sombrinha.
Sombreamento: Produz sombra iluminada.
Folha: Composta, verde-clara, sem brilho, pode atingir até 1 m.
Flores: Inflorescências com até 3 cm, de cor amarelo-intenso, com 5 pétalas fundidas. É polinizada por abelhas. Perde as folhas antes da florada, que ocorre entre jul/out.
Fruto: Vagem seca, achatada, coriácea, alada, castanha, com 10 a 16 cm de comprimento. Amadurece entre mai/out.
Semente: Oblonga, lisa, brilhante, achatada, com tegumento duro, envolta em asa grande, parda, dispersa pelo vento, medindo aproximadamente 3 cm.
Utilização: Arborização urbana e paisagismo, controle de erosão e melhora de solo, pela grande quantidade de biomassa que produz.