Ipê-branco
Identificação
Família: Bigoniaceae
Nome Científico: Tabebuia roseo-alba (Ridley) Sandwith.
Nomes Comuns: Ipê-branco, ipê-branco-do-cerrado, ipê-rosa.
Etimologia: ‘Tabebuia’, do tupi, significa pau que não afunda; roseo alba refere-se à sua coloração em rosa-pálido.
No Bosque dos Constituintes
Data de plantio: 1988, 2009
Local de plantio: Bloco das Árvores Históricas e Bloco 09 do Bosque.
Árvore Histórica: plantada pelo Ministro Luiz Rafael Mayer, Presidente do Supremo Tribunal Federal.
Informações ecológicas
Hábito: Árvore de pequeno a médio porte, decídua.
Ocorrência: Matas secas e ciliares do DF.
Distribuição: MT, MS, GO, TO, SP, MG, RJ.
Conservação: Juntamente com outras variedades de ipê, a espécie é tombada como Patrimônio Ecológico do Distrito Federal.
Informações gerais
Raiz: Profunda, tipo pivotante.
Copa: Colunar, arredondada, piramidal.
Sombreamento: Médio.
Folha: Composta, trifolhada, bordas lisas, caducifólia, elíptica, ovada a largo-ovada, verde azulada. Na época da floração, a árvore perde todas as folhas.
Flor: Campânulas reunidas em panículas terminais branco-rosadas, polinizadas por abelhas. A floração é efêmera, mas pode ocorrer mais de uma vez em um curto período. Ocorre geralmente entre agosto e setembro.
Fruto: Cápsulas secas, de cor castanha (ago/set/out/nov).
Utilização: Paisagismo, arborização urbana, produção melífera, madeira.