Ipê-amarelo
Identificação
Família: Bignoneaceae
Nome Científico: Tabebuia serratifolia (Vahl) Nicholson
Nomes Comuns: Ipê-amarelo, ipê-do-cerrado, pau-d’arco.
Etimologia: ‘Tabebuia’, do tupi, significa pau que não afunda; ‘serratifolia’ descreve suas folhas de bordas serreadas.
No Bosque dos Constituintes
Data de plantio: 1988, 2008, 2010.
Locais de plantio: Bloco das Árvores Históricas e Bloco 09 do Bosque.
Árvore Histórica: Plantada pelo senador Humberto Lucena, presidente do Congresso Nacional.
Informações ecológicas
Hábito: Árvore de grande porte (entre 8 e 20 m), decídua.
Ocorrência: Floresta tropical úmida da região amazônica e atlântica, florestas estacionais, cerrado e cerradões.
Distribuição: DF, AP, AM, BA, CE, GO, MA, MG, MT, MS, PA, PE, PI, RR, SP e TO.
Conservação: Árvore protegida, juntamente com outros ipês do GDF, como Patrimônio Ambiental do DF.
Informações gerais
Raiz: Profunda pivotante.
Copa: Colunar arredondada.
Sombreamento: Médio.
Folha: Composta, margens serreadas, variando entre 5 e 18 cm de comprimento e 3 a 7 cm de largura.
Flor: 5 pétalas fundidas, de cor amarelo-intenso, reunidas em panículas terminais. Polinizadas pelas abelhas, surgem entre julho e novembro.
Fruto: Cápsulas secas, verrucosas, cilíndricas, bivalvadas, coriáceas, castanhas, anuais (set/out/nov/dez/jan).
Sementes: Brancas, com 3 cm de comprimento, possuem duas asas e vesícula seminal central. São dispersas pelo vento.
Utilização: Paisagismo e arborização urbana; recuperação de áreas degradadas. Sua madeira é resistente e tem grande durabilidade.