Frases Memoráveis - Dep. Ulysses Guimarães

“O homem público é o cidadão de tempo inteiro, de quem as circunstâncias exigem o sacrifício da liberdade pessoal, mas a quem o destino oferece a mais confortadora das recompensas: a de servir à Nação em sua grandeza e projeção na eternidade.” (pág. 21)

“A Nação quer mudar, a Nação deve mudar, a Nação vai mudar.” (pág. 21)

“Nosso povo cresceu, assumiu o seu destino, juntou-se em multidões, reclamou a restauração democrática, a justiça social e a dignidade do Estado.

Estamos aqui para dar a essa vontade indomável o sacramento da lei. A Constituição deve ser – e será – o instrumento jurídico para o exercício da liberdade e da plena realização do homem brasileiro.” (pág. 21)

“Toda a história política tem sido a da luta do homem para realizar, na terra, o grande ideal de igualdade e fraternidade.”  (pág. 22)

“A liberdade não pode ser mero apelo da retórica política. Ela deve exercer-se dentro daqueles velhos princípios, que impõem, como único limite à liberdade de cada homem, o mesmo direito à liberdade dos outros homens.” (pág. 22)

Todos os nossos problemas procedem da injustiça. O privilégio foi o estigma deixado pelas circunstâncias do povoamento e da colonização, e de sua perversidade não nos livraremos, sem a mobilização da consciência nacional.” (pág. 22)

“Liberdade, Soberania, Justiça. Sobre estas ideias simples construíram-se as maiores nações da história. Elas serão o âmago da nossa razão comum no trabalho de dotar a Nação de uma nova e legítima Carta Política.” (pág. 22)

- “É para o homem, na fugacidade de sua vida, mas na grandeza de sua singularidade no universo, que devem voltar-se as instituições da sociedade.” (pág. 23)

- “A voz do povo é a voz de Deus. Com Deus e com o povo venceremos, a serviço da Pátria, e o nome político da Pátria será uma Constituição que perpetue a unidade de sua Geografia, com a substância de sua História, a esperança de seu futuro e que exorcize a maldição da injustiça social.” (pág. 23)

Resumo do discurso: O alto espírito com que assume a Presidência da Assembléia Nacional Constituinte; manifestação de alegria pela grande participação feminina e da juventude na Assembléia; missão a ser cumprida pelos Constituintes; a liberdade, a justiça, a soberania nacional, a propriedade, as relações econômicas, a federação e a democracia, a educação; compromisso com o futuro da Nação; oportunidade de se redigir uma Carta verdadeiramente nacional, diferente das outras, para as quais se buscou modelo em cartas de outros países.  

Discurso proferido na sessão de 03/02/1987 em formato PDFPublicado no DANC de 04/02/1987, página 21.

- “Não roubar, não deixar roubar, pôr na cadeia quem roube, eis o primeiro mandamento da moral pública.” (pág. 14.381)

- “A sociedade sempre acaba vencendo, mesmo ante a inércia ou antagonismo do Estado.” (pág. 14.382)

Resumo do discurso: Pronunciamento de encerramento dos trabalhos da Assembleia Nacional Constituinte.

Discurso proferido na sessão de 05/10/1988 em formato PDF / Publicada no Diário da Assembleia Nacional Constituinte de 05/10/1988, página 14.382. 

- “A história nos desafia para grandes serviços, nos consagrará se os fizermos, nos repudiará se desertarmos.” (pág. 3)

Resumo do discurso: Abertura da Quadragésima Nona Legislatura. Exortação aos empossados no sentido de que desempenhem o papel esperado pela sociedade. Importância da independência do Poder Legislativo. Posse e compromisso dos eleitos.

Discurso proferido na sessão de 1º/02/1991 em formato PDF / Publicada no DCN (Seção I) de 02/02/1991, página 3. 

 

Info

“O homem público é o cidadão de tempo inteiro, de quem as circunstâncias exigem o sacrifício da liberdade pessoal, mas a quem o destino oferece a mais confortadora das recompensas: a de servir à Nação em sua grandeza e projeção na eternidade.” (pág. 21)

“A Nação quer mudar, a Nação deve mudar, a Nação vai mudar.” (pág. 21)

“Nosso povo cresceu, assumiu o seu destino, juntou-se em multidões, reclamou a restauração democrática, a justiça social e a dignidade do Estado.

Estamos aqui para dar a essa vontade indomável o sacramento da lei. A Constituição deve ser – e será – o instrumento jurídico para o exercício da liberdade e da plena realização do homem brasileiro.” (pág. 21)

“Toda a história política tem sido a da luta do homem para realizar, na terra, o grande ideal de igualdade e fraternidade.”  (pág. 22)

“A liberdade não pode ser mero apelo da retórica política. Ela deve exercer-se dentro daqueles velhos princípios, que impõem, como único limite à liberdade de cada homem, o mesmo direito à liberdade dos outros homens.” (pág. 22)

Todos os nossos problemas procedem da injustiça. O privilégio foi o estigma deixado pelas circunstâncias do povoamento e da colonização, e de sua perversidade não nos livraremos, sem a mobilização da consciência nacional.” (pág. 22)

“Liberdade, Soberania, Justiça. Sobre estas ideias simples construíram-se as maiores nações da história. Elas serão o âmago da nossa razão comum no trabalho de dotar a Nação de uma nova e legítima Carta Política.” (pág. 22)

- “É para o homem, na fugacidade de sua vida, mas na grandeza de sua singularidade no universo, que devem voltar-se as instituições da sociedade.” (pág. 23)

- “A voz do povo é a voz de Deus. Com Deus e com o povo venceremos, a serviço da Pátria, e o nome político da Pátria será uma Constituição que perpetue a unidade de sua Geografia, com a substância de sua História, a esperança de seu futuro e que exorcize a maldição da injustiça social.” (pág. 23)

Resumo do discurso: O alto espírito com que assume a Presidência da Assembléia Nacional Constituinte; manifestação de alegria pela grande participação feminina e da juventude na Assembléia; missão a ser cumprida pelos Constituintes; a liberdade, a justiça, a soberania nacional, a propriedade, as relações econômicas, a federação e a democracia, a educação; compromisso com o futuro da Nação; oportunidade de se redigir uma Carta verdadeiramente nacional, diferente das outras, para as quais se buscou modelo em cartas de outros países.  

Discurso proferido na sessão de 03/02/1987 em formato PDFPublicado no DANC de 04/02/1987, página 21.

- “Não roubar, não deixar roubar, pôr na cadeia quem roube, eis o primeiro mandamento da moral pública.” (pág. 14.381)

- “A sociedade sempre acaba vencendo, mesmo ante a inércia ou antagonismo do Estado.” (pág. 14.382)

Resumo do discurso: Pronunciamento de encerramento dos trabalhos da Assembleia Nacional Constituinte.

Discurso proferido na sessão de 05/10/1988 em formato PDF / Publicada no Diário da Assembleia Nacional Constituinte de 05/10/1988, página 14.382. 

- “A história nos desafia para grandes serviços, nos consagrará se os fizermos, nos repudiará se desertarmos.” (pág. 3)

Resumo do discurso: Abertura da Quadragésima Nona Legislatura. Exortação aos empossados no sentido de que desempenhem o papel esperado pela sociedade. Importância da independência do Poder Legislativo. Posse e compromisso dos eleitos.

Discurso proferido na sessão de 1º/02/1991 em formato PDF / Publicada no DCN (Seção I) de 02/02/1991, página 3.