Campanha de arrecadação de latinhas é lançada na Câmara dos Deputados com objetivo de reforçar a importância do descarte correto dos resíduos

Em homenagem ao Mês do Meio Ambiente, a Câmara dos Deputados lançou, no dia 10 de junho, a Campanha de Arrecadação de Latinhas, um iniciativa conjunta da Primeira-Secretaria, do EcoCâmara e da Coordenação de Administração de Edifícios. A ação vai até o dia 11 de julho, e tem como objetivo promover a conscientização sobre a coleta seletiva e da sua importância na inserção social de catadores e catadoras. A atividade envolverá servidores e demais colaboradores da Casa e visa engajar o público interno no descarte adequado de resíduos. Os vencedores da competição serão premiados com brindes sustentáveis.

A cerimônia de abertura foi realizada no dia 10 no espaço Mário Covas e contou com a presença do Primeiro-Secretário, deputado Carlos Veras (PT-PE), parlamentares, servidores e membros de cooperativas de reciclagem.

Na ocasião, o Primeiro-Secretário reforçou o compromisso institucional da Casa com a sustentabilidade. “Todo gesto é importante. Separar o lixo, reduzir o consumo, cuidar da água, pequenas atitudes fazem uma grande diferença”.

A chefe do Serviço de Sustentabilidade (EcoCâmara), Carmen Mesquita, chamou a atenção para os impactos positivos da separação correta dos resíduos. “Quando separamos corretamente, a reciclagem acontece. O material volta para o ciclo produtivo. Gera economia. Evita poluição. Gera renda. Preserva recursos.”, pontuou.

Naiane da Cruz dos Santos, representante da cooperativa Construir, enfatizou o papel social da coleta seletiva: “Separar é um ato de solidariedade tanto para o catador quanto para o meio ambiente”, disse.

Ainda como parte das ações do período, a Praça da Logística Reversa — ponto de coleta de resíduos perigosos e de difícil reciclabilidade — permanecerá instalada no Anexo II durante toda a campanha. O espaço oferece aos servidores uma alternativa segura e ambientalmente correta para o descarte de materiais como pilhas, eletrônicos, cartões em pvc (cartões de banco), medicamentos vencidos e cápsulas de café.