A meta de 10% foi estabelecida para reduzir os danos ambientais e diminuir os custos financeiros decorrentes do processo de queima. Antes da implementação pela Câmara de seu Programa de Gerenciamento de Resíduos da Saúde (PGRSS), 100% do lixo gerado pelo Demed era incinerado.

Os últimos monitoramentos realizados foram utilizados como subsídio para identificar as falhas no descarte de materiais, de modo a reduzir o volume enviado para incineração. O levantamento anterior, realizado em dezembro de 2010, indicou que 14,17% dos resíduos estavam tendo este fim, o que demonstra uma melhoria significativa na destinação dos resíduos produzidos pelo departamento.

O monitoramento faz parte deste programa e consiste em um estudo qualiquantitativo, a partir da pesagem dos resíduos gerados e segregados separadamente, durante uma semana, incluindo o sábado e o domingo, durante os dois períodos (matutino e vespertino) e da observação do conteúdo recolhido.

Desde 2004, o PGRSS busca a diminuição dos riscos para os trabalhadores da área, a preservação do meio ambiente e a garantia da integridade física das pessoas que circulam nos locais onde os serviços são prestados.