Parlamentar destaca o projeto Qualifica + Mulher, voltado para mulheres em situação de vulnerabilidade social no Pará

Participantes do programa têm acesso a cursos de estética corporal, estética facial, cabeleireiro, barbearia e beleza empreendedora.
28/08/2024 13h35

Em pronunciamento na terça-feira (27), o senador Zequinha Marinho (Podemos-PA) destacou o projeto Qualifica + Mulher, voltado para mulheres em situação de vulnerabilidade social, desempregadas ou subempregadas. No âmbito do projeto, as participantes do programa têm acesso a cursos de estética corporal, estética facial, cabeleireiro, barbearia e beleza empreendedora. Zequinha afirmou que a ação está sendo realizada em Abaetetuba (PA), mas ainda vai passar por outros nove municípios do estado, com a meta de qualificar 2 mil mulheres.

— O Qualifica + Mulher, nome do projeto, é transformador de vidas, conta com o apoio do Ministério das Mulheres e tem, como parceira, a Associação Brasileira de Comunicação, Cultura, Esporte e Lazer (Abccel), que é daqui no DF, mas tem atuação nacional, e que, neste momento, está lá em nosso estado — explicou.

O parlamentar destacou que os cursos têm carga horária de 80 horas, com duração de um mês, e estão sendo realizados na unidade móvel do projeto nos turnos matutino e vespertino.

— Por meio desse projeto, estamos ajudando na inserção ou reinserção no mercado de trabalho, com cursos profissionalizantes gratuitos e aulas de empreendedorismo no ramo da beleza. Com o Qualifica + Mulher, estamos promovendo a autonomia financeira e a inclusão social dessas mulheres paraenses. Com o Qualifica + Mulher, criamos mais oportunidades para essas mulheres que, na maioria dos lares, são arrimo de família.

O parlamentar também afirmou que um dos objetivos do projeto é diminuir o número de trabalhadores informais do estado, que, segundo o senador, chega a quase 60%. O parlamentar ressaltou que a ação promove a autonomia financeira por meio do empreendedorismo e da empregabilidade ou geração própria de renda.

— Tenho certeza de que essas mulheres, ao serem incentivadas, vão sair da informalidade, vão criar o seu CNPJ ou o seu MEI, para que possam, a partir dali, ter um mínimo de amparo previdenciário, um mínimo de proteção social, para que, na hora da necessidade, possam assim dispor.

Fonte: Agência Senado