13 de novembro de 2018
14 de novembro
Anistia Internacional divulga nesta quarta novo relatório sobre investigação do caso Marielle. - Notícia do G1
14 de novembro
Anistia Internacional divulga nesta quarta novo relatório sobre investigação do caso Marielle. - Notícia do G1
11 de outubro
MP-RJ descobre tipo físico de assassino de Marielle e locais por onde carro utilizado passou após o crime, mostra reportagem do G1.
24 de setembro
A juíza Marcia Correia Hollanda, da 47ª vara Cível do Rio de Janeiro/RJ condenou o Google a retirar da plataforma YouTube os vídeos com conteúdo difamatório contra a vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco.
19 de setembro
Mônica Benício, viúva de Marielle, denunciou à ONU a demora das autoridades brasileiras em oferecer respostas ao crime. De acordo com a Anistia Internacional, Kate Gilmore, a número 2 do Escritório de Direitos Humanos da ONU, “expressou sua solidariedade à viúva de Marielle e se propôs a estabelecer uma interlocução com o Estado sobre o assassinato de Marielle Franco e a situação dos defensores de direitos humanos no país” - Notícia ESTADÃO.
14 de setembro
Segundo vazamento, suspeito de morte de Marielle, Orlando Curicica negocia delação sobre caso Marielle - Notícia extra.globo.com
4 de setembro
A Comissão Externa que acompanha as investigações dos assassinatos da vereadora Marielle Franco (Psol) e do motorista Anderson Gomes decidiu suspender, temporariamente, o requerimento para que a Procuradoria-Geral da República (PGR) solicitasse ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) que transfira as investigações do crime para a alçada federal. A decisão foi tomada após reunião com interventores, procuradores do estado e investigadores da Polícia Civil.
27 de agosto
O diretor da Divisão de Homicídios, delegado Fábio Cardoso, afirmou durante encontro que há avanços na investigação das mortes da vereadora Marielle Franco e seu motorista Anderson Gomes. “Já está bem claro que o crime da Marielle está envolvido com a sua atuação política”, disse ele. - Notícia G1
21 de agosto
Promotoria do Rio troca equipe de investigação do assassinato de Marielle e anuncia participação de órgãos de inteligência - Notícia UOL
17 de agosto
MP estadual pede ajuda à PF após 156 dias da morte de Marielle e de desgaste com Jungmann - Notícia ultimosegundo.ig.com.br
13 de agosto
Ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann ofereceu que a Polícia Federal assuma a investigação da morte de Marielle Franco. Para que a Polícia Federal assuma de fato as investigações, é preciso que os interventores da área de segurança façam o pedido oficialmente, o que foi rejeitado imediatamente tanto pelo Gabinete de Intervenção quanto pelo Ministério Público estadual.
10 de agosto
Jungmann: morte de Marielle pode ter motivação em disputa política - Notícia agenciabrasil.ebc.com.br
8 de agosto
Envolvimento de agentes do Estado e de políticos dificulta esclarecimento do caso Marielle', diz Jungmann - Notícia G1
6 de agosto
Comissão da OEA pede adoção de medidas protetivas à viúva de Marielle. Notícia agenciabrasil.ebc.com.br
24 de julho
A Delegacia de Homicídios da Capital (DH) prendeu o policial militar reformado Alan de Morais Nogueira, conhecido como Cachorro Louco, suspeito de ser um dos ocupantes do carro em que estavam os executores da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. A prisão, no entanto, aconteceu por causa de um outro caso. Alan é acusado de integrar a quadrilha de milicianos chefiada pelo ex-PM Orlando Oliveira de Araújo, o Orlando da Curicica.
12 de julho
Anistia quer acompanhamento externo no caso Marielle Franco. Notícia O Globo
11 de junho
O deputado Jean Wyllys, coordenador da Comissão Externa que acompanha as investigações do assassinato da vereadora Marielle Franco e de Anderson Gomes, e o deputado Glauber Braga, relator, reuniram-se com Maria Laura Canineu, representante da ONG Internacional Human Rights Watch, para discutir os últimos desdobramentos do caso e as estratégias para pressionar por mais celeridade e empenho das instituições do Estado em chegar à conclusão deste atentado contra a democracia.
11 de maio
General Richard Nunes diz que vazamento no caso Marielle foi nefasto para as investigações.
7 de maio
Marielle foi morta por submetralhadora, e não pistola, mostra reportagem da Record.
3 de maio
Câmera no Estácio foi desligada na véspera das mortes de Marielle e Anderson.
26 de Abril
Luyara Santos e Monica Benício, filha e viúva de Marielle Franco, ingressam com uma ação na Justiça contra a desembargadora Marília Castro Neves, por calúnia à memória da vereadora.
25 de Abril
STJ decidiu julgar queixa-crime do Deputado Jean Wyllys contra desembargadora que defendeu publicamente que ele fosse fuzilado. É a mesma desembargadora que espalhou mentiras ofensivas à memória da Vereadora Marielle Franco.
Globonews: “O laudo do Instituto Médico-Legal (IML) sobre o exame no corpo da vereadora Marielle Franco, feito no dia 15 de março, um dia após o crime, mostram que ela morreu com quatro tiros próximos na cabeça. (...) Os peritos encontraram e retiraram um fragmento de bala da cabeça da vítima. Agora, esse fragmento será comparado com outros vários fragmentos de balas retirados do carro da vereadora, encontrados após a perícia complementar.
Além disso, os peritos constataram que os quatro tiros atingiram o lado direito da cabeça de Marielle, no trecho da face entre a parte de cima da sobrancelha e a parte de baixo da orelha. Ou seja, os ferimentos foram agrupados. Isso pode ajudar a determinar a distância dos criminosos e como os disparos foram feitos.
O carro onde foram mortos a vereadora e o motorista Anderson Gomes foi transferido na terça-feira (24) da Divisão de Homicídios para uma perícia complementar no Instituto de Criminalística Carlos Éboli”.
20 de Abril
Audiência da Comissão Externa na Ordem dos Advogados do Brasil-RJ, com representantes da Defensoria Pública Federal, entidades de direitos humanos do Rio de Janeiro e movimentos sociais que acompanham o caso e que possuíam ligação com a atuação parlamentar da Vereadora Marielle Franco.
14 de Abril
Um mês desde o crime. Manifestações em diversas cidades do Brasil e do mundo realizaram o “Amanhecer por Marielle e Anderson”. No Rio de Janeiro, uma multidão realizou marcha pelo último percurso que a vereadora e o motorista fizeram antes de serem assassinatos.
Além de exigirem esclarecimentos sobre quem mandou matar Marielle e Anderson, as manifestações levaram adiante as bandeiras de luta defendidas pela Vereadora, pelas quais foi atacada.
No Rio de Janeiro, destacava-se a faixa, à frente da manifestação: “Militarização: não em nosso nome”.
13 de Abril
A Anistia Internacional publicou documento cobrando das autoridades brasileiras a resolução do caso. "O Estado deve garantir que o caso seja devidamente investigado e que tanto aqueles que efetuaram os disparos quanto aqueles que foram os autores intelectuais deste homicídio sejam identificados. Caso contrário, envia uma mensagem de que defensores de direitos humanos podem ser mortos e que esses crimes ficam impunes", destaca um trecho da carta.
11 de Abril
Parlamentares membros da Comissão Externa reuniram-se com o Ministro dos Direitos Humanos, Gustavo do Vale Rocha
10 de Abril
Parlamentares membros da Comissão Externa reuniram-se com o General Braga Netto, Interventor Federal na Segurança Pública no Estado do Rio de Janeiro, o General Richard Nunes, Secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro, e o Ministro da Defesa, no Ministério da Defesa, em Brasília.
9 de Abril
Parlamentares membros da Comissão Externa reuniram-se com a vereadora Taliria Petrone, na Câmara Municipal de Niterói, para ouvi-la sobre as graves ameaças que tem sofrido.
6 de Abril
Investigadores descobrem o número do celular do motorista do carro usado no dia dos assassinatos da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson. A polícia também revelou, segundo a imprensa, que oito vereadores já haviam sido ouvidos pela polícia.
Um deles recebeu em seu gabinete, horas antes do crime, um ex-policial militar indiciado na CPI das Milícias na qual Marielle trabalhou, e que uma semana antes da morte da vereadora, o ex-vereador Cristiano Girão, condenado por chefiar uma milícia na Gardênia Azul, em Jacarepaguá, também esteve na Câmara.
4 de Abril
Os vereadores cariocas Renato Cinco e João Batista Oliveira de Araújo, o Babá, ambos do PSOL; e Ítalo Ciba, do Avante, foram intimados para dar informações perante a delegacia de Homicídios como testemunhas por causa das relações pessoais de cada um com Marielle nos trabalhos legislativos.
3 de Abril
Após cogitar a possibilidade de federalização da investigação, o Conselho Nacional do Ministério Público decide manter, no âmbito estadual, a investigação do órgão sobre o caso.
2 de Abril
Manifestações em mais de 160 cidades, de norte a sul do país e em 15 países de três continentes, acenderam velas e luzes para Marielle e Anderson, levando adiante sua luta exigindo das autoridades a elucidação do crime.
1 de Abril
O jornal O Globo noticiou que teria encontrado duas testemunhas que ainda não tinham sido ouvidas pela polícia. Segundo a reportagem, as testemunhas disseram que: o carro em que os assassinos estavam imprensou o veículo conduzido por Anderson no qual estavam Marielle e a assessora e que quase subiu na calçada. Ambas disseram, também, que só viram um veículo no momento em que foram feitos os disparos. As testemunhas disseram que viram um homem negro, que estava sentado no banco de trás do carro dos criminosos, colocando o braço para fora do veículo com uma arma de cano alongado e que o armamento parecia ter um silenciador. As duas pessoas ouvidas pelo jornal afirmaram ainda que o carro usado pelos criminosos deu uma guinada e fugiu, cantando pneus, pela Rua Joaquim Palhares. Até então, a suspeita era de que a fuga teria ocorrido pela Rua João Paulo Primeiro, perpendicular à Joaquim Palhares. Ainda segundo o Jornal O Globo, as duas testemunhas revelaram que permaneceram no local do crime até a chegada da polícia, mas que os policiais militares mandaram todos saírem de lá sem serem ouvidos.
29 de Março
O Secretário de Estado de Segurança do RJ, em entrevista, disse que a investigação caminha no sentido de confirmar a tese de que fora um crime com motivações políticas e afirmou o seguinte: “Temos dados concretos em cima de escuta telefônica, que nos indicam uma canalização para aquilo que é estratégia da investigação”.
28 de Março
Parlamentares membros da Comissão Externa reuniram-se com o chefe da Polícia Civil, Rivaldo Barbosa, e com o delegado Fábio Cardoso, delegado titular da Delegacia de Homicídios. Nesta reunião, a Polícia Civil demonstrou empenho e prestou contas das primeiras ações.
Juiz da 15ª Vara do Rio de Janeiro determina suspensão de publicações com injúrias, difamações e calúnias contra Marielle Franco. Também condenou o Facebook a informar quais páginas pagaram pelo impulsionamento de posts com informações falsas sobre ela.
27 de Março
Parlamentares membros da Comissão Externa reuniram-se com o Ministro de Estado Extraordinário da Segurança Pública.
21 de Março
Soube-se que cinco das 11 câmeras de trânsito da Prefeitura do Rio que estavam no trajeto de Marielle estavam desligadas.
No dia 21 de março, a investigação ganhou um reforço de 5 promotores, a pedido do responsável pelo caso no âmbito do Ministério Público estadual.
Também no dia 21 de março, realizou-se a primeira reunião Comissão Externa destinada a acompanhar, no Rio de Janeiro, as investigações referentes aos assassinatos da vereadora Marielle Franco e do Sr. Anderson Pedro Gomes, (CEXVERIO). Nessa reunião, o Plano de Trabalho da Comissão foi apresentado e discutido, bem como 4 requerimentos de diligências foram aprovados pelo colegiado.
19 de Março
O Ministério da Segurança insistiu, dizendo que a agência dos Correios na Paraíba foi arrombada e assaltada em julho de 2017 e que no local foram encontradas cápsulas do mesmo lote de munição.
Ainda no dia 19, contudo, o ministro mudou a versão, afirmando que, na verdade, cápsulas do mesmo lote foram encontradas em uma agência dos Correios após assalto.
Para a polícia, os assassinos observaram Marielle antes do crime, porque sabiam exatamente a posição dela dentro do carro. A vereadora estava sentada no banco traseiro – algo que não costumava fazer – e o veículo tem vidros escurecidos.
Até o momento, ao que se sabe, a polícia ouviu duas testemunhas: a assessora de Marielle e uma segunda pessoa.
Mônica Benício, viúva da Marielle, também prestou depoimento, mas não como testemunha do crime.
A polícia já tem imagens de câmeras de segurança.
18 de março
Os Correios negaram a informação do ministro, desmentindo-o.
16 de março
Divulgadas imagens obtidas pela polícia, onde aparece um Cobalt com placa de Nova Iguaçu, que está parado próximo ao local com pelo menos dois homens em seu interior: um ao volante e outro no banco de trás. É possível constatar que o criminoso sentado no banco do motorista mexe no celular.
No mesmo dia foi divulgado que a arma utilizada é uma pistola 9 milímetros, e os tiros foram disparados a uma distância de 2 metros.
Ainda no dia 16 de março, constatou-se que a munição (lote UZZ18) pertencia a um lote vendido para a Polícia Federal de Brasília em 2006. Munição do mesmo lote já foi utilizada em diversos crimes no país, inclusive na Chacina de Osasco (uma das maiores da história do Brasil).
O ministro da Segurança diz que as balas foram roubadas na sede dos Correios na Paraíba, "anos atrás".
Também no dia 16 de março, a imprensa divulgou que um ex-vereador, que fora indiciado pela CPI das Milícias (onde Marielle trabalhou com destaque) e que, posteriormente fora preso, esteve no prédio da Câmara Municipal 7 dias antes da execução da vereadora e de seu motorista. Na mesma noite do crime contra Marielle e Anderson, outro inimigo do ex vereador também foi executado a tiros.
15 de março
É criada e instalada, no âmbito da Câmara dos Deputados, a Comissão Externa destinada a acompanhar, no Rio de Janeiro, as investigações referentes aos assassinatos da vereadora Marielle Franco e do Sr. Anderson Pedro Gomes (CEXVERIO), tendo como Coordenador o deputado Jean Wyllys (PSOL/RJ), a deputada Jandira Feghali (PCdoB/RJ) como Vice-Coordenadora e o deputado Glauber Braga como Relator
14 de Março
Por volta das 19h, Marielle chega à Casa das Pretas, na Rua dos Inválidos, na Lapa, para mediar um debate promovido pelo PSOL com jovens negras.
Por volta das 21h, Marielle, Anderson e a assessora deixam a Casa das Pretas. Segundos depois, o Cobalt também sai e segue o carro de Marielle.
Em Seguida, um outro veículo aparentemente se junta ao Cobalt na perseguição ao veículo de Marielle.
Por volta das 21h30, na Rua Joaquim Paralhes, no Estácio, um dos veículos emparelha com o carro de Marielle, mais ou menos na diagonal e faz 13 disparos: 9 acertam a lataria e 4, o vidro. A vereadora foi atingida por 4 tiros na cabeça e Anderson levou ao menos 3 tiros nas costas.
Por favor, aguarde.