Em audiência pública da CFFC e CVT, Pagot falou por mais de sete horas sobre denúncias contra o DNIT
Durante a audiência, Pagot falou sobre os supostos casos de cobrança de propina e superfaturamento em obras de rodovias e ferrovias sob a responsabilidade do Ministério dos Transportes. Ele prestou esclarecimentos sobre as obras questionadas, considerou não haver conspiração e admitiu que, como qualquer gestor, sofre pressões políticas, que poderiam ser consideradas tráfico de influência, mas procura administrá-las de modo a não pautar sua atuação pelas pressões sofridas.
Pagot ainda se comprometeu a enviar a Comissão informações complementares com dados mais específicos sobre algumas das questões levantadas.
Por fim, declarou respeito ao trabalho da CGU, mas repudiou a declaração do Ministro-Chefe Jorge Hage Sobrinho que o DNA do DNIT seja um DNA de corruptos, visto que irregularidades são eventuais e que os culpados identificados têm sido apenados.