Na oportunidade, Edinho Bez destacou os trabalhos realizados do GT da telefonia juntos às operadoras, como: visitações aos centros de gerenciamento das empresas e o novo marco regulatório da telefonia.

Segundo levantamento do IDEC, Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor, a informação propalada pelas concessionárias de acesso universal, não condiz com a realidade.

 Para o deputado, todo cidadão tem o direito a universalização do acesso à telefonia e a rede de dados a todos os sistemas de comunicação, conforme já está previsto na Lei Geral de Telecomunicações.  “As pesquisas analisadas pelo GT da telefonia, mostram que mais da metade (50,93%) dos municípios brasileiros têm seus consumidores disputados por apenas duas operadoras”, ressalta.

A consulta do GT mostrou também que a presença de uma operadora em uma cidade é necessária, desde que tenha instalada lá uma antena, as chamadas estações de rádio-base (ERB).

Para especialistas de órgãos de regulação, empresas e entidades de fiscalização e de qualidade dos serviços, estão preocupados com a demanda da tecnologia 4G e a prestação de serviço durante os grandes eventos esportivos que serão realizados no país nos próximos anos.

Além, do deputado Edinho Bez, foram convidados, Roberto Pinto Martins, superintendente de Controle de Obrigações da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel); Marcelo Barros da Cunha, secretário da de Fiscalização e Desestatização e Regulação de Energia e Comunicações do Tribunal de Contas da União (TCU); e Eduardo Levy, diretor-executivo do Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (Sinditelebrasil).