Quinze dias de angústia, Presidente da CDHM se solidariza com as famílias das crianças desaparecidas em Belford Roxo

Nesta quinta, o Presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias cobrou informações sobre as investigações do desaparecimento de três crianças. Três meninos entre 8 e 11 anos, que saíram para jogar futebol no dia 27 de dezembro e nunca mais foram vistos na região metropolitana do Rio.
14/01/2021 15h10

Fotos: Arquivo Pessoal

Quinze dias de angústia, Presidente da CDHM se solidariza com as famílias das crianças desaparecidas em Belford Roxo

Meninos estão desaparecidos desde o dia 27 de dezembro

Desde que Lucas Matheus, de 8 anos, Alexandre da Silva, de 10, e Fernando Henrique, de 11, saíram de casa para brincar em um campo de futebol no bairro Castelar, não param de chegar notícias falsas, que acendem a esperança das famílias, para depois se revelarem perda do precioso tempo e energia necessários nas buscas.

Diariamente, as famílias procuram dentro e fora da cidade e realizam protestos para chamar a atenção das autoridades. E apesar de diversas buscas realizadas pela Polícia Civil e a análise das imagens de mais de 40 câmeras de segurança, o mistério permanece sem solução.

“Passados mais de quinze dias do desaparecimento, manifesto minha solidariedade aos familiares de Lucas, Alexandre e Fernando Henrique, por toda dor, angústia e incertezas que cercam o caso”, ressalta Helder Salomão, Presidente da CDHM.

Nesta quinta, 14, o parlamentar cobrou informações do Governador do Rio de Janeiro em exercício, Cláudio Bomfim, e do chefe do Ministério Público estadual, o Procurador-Geral de Justiça José Eduardo Ciotola Gussem.

Nos ofícios, Salomão pede que as autoridades aumentem os esforços nas buscas e na investigação.


Mariana Trindade / CDHM