Política Nacional de Saúde Mental em debate na Comissão de Direitos Humanos e Minorias
Porém, essa situação pode ser revertida pelo atual governo. Profissionais da saúde alertam que, por exemplo, os recursos públicos da União podem deixar de ser investidos na Rede de Atenção Psicossocial (RAPS), formada por Centros de Atenção Psicossocial, Hospital Geral, Unidades básicas de Saúde, Residências Terapêuticas, entre outros equipamentos, que partem da premissa que a liberdade é terapêutica.
Para debater essa situação, a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados promove, nesta quarta-feira (30/5), uma audiência pública. Devem participar, Andressa Ferrari, da Rede Nacional da Luta Antimanicomial; Lúcio Costa, do Mecanismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura; Tiago Borges, representante de usuário da rede de saúde mental, e também integrantes da Associação Nacional de Saúde Mental, Associação Nacional de Saúde Coletiva, Conselho Federal de Psicologia e do Ministério da Saúde.
A audiência pública foi requerida pela deputada Érika Kokay (PT/DF). A Comissão de Direitos Humanos e Minorias, é presidida pelo deputado Luiz Couto (PT/PB).
Serviço
Dia 30 de maio, 14 horas
Plenário 9 do Anexo II da Câmara dos Deputados / Brasília
Pedro Calvi / CDHM