O desembargador do Tribunal de Justiça do Espírito Santo Pedro Valls Feu Rosa disse há pouco que não é compreensível o questionamento sobre a legitimidade da carreira de papiloscopista como perito oficial. Ele explicou que o papiloscopista é o profissional que trabalha com a identificação humana, normalmente pelas impressões digitais, mas ressaltou que essa identificação pode ser feita também por retrato falado, pela identificação de cadáveres e por coleta de impressões digitais e fragmentos em locais de crimes. Rosa afirmou ainda que a uniformização e otimização do serviço público é um desafio para o País.

O desembargador participou nesta manhã do 2º fórum sobre papiloscopia e institutos de identificação do Brasil. O evento foi interrompido e será retomado às 14 horas com o debate sobre os desafios governamentais e estruturais dos órgãos de identificação para implantação do Registro de Identificação Civil (RIC) no Brasil.

Fonte: Agência Câmara
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