Comissão promove audiência pública para debater portaria do Ministério da Saúde que trata de implante anticoncepcional

A audiência pública acontece na próxima sexta-feira, dia 16 de julho, às 9 horas. Acompanhe pela página da CMulher e também pelo edemocracia.camara.leg.br
14/07/2021 18h24

Fiocruz Imagens

Comissão promove audiência pública para debater portaria do Ministério da Saúde que trata de implante anticoncepcional

A Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher (CMulher) vai promover audiência pública na sexta-feira (14), às 09h00, para debater a Portaria 13/2021 da Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde do Ministério da Saúde.

A medida torna pública a decisão de incorporar o implante subdérmico de etonogestrel, na prevenção da gravidez não planejada para mulheres em idade fértil: em situação de rua; com HIV/AIDS em uso de dolutegravir; em uso de talidomida; privadas de liberdade; trabalhadoras do sexo; e em tratamento de tuberculose em uso de aminoglicosídeos, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

A audiência será realizada em parceria com a Comissão de Legislação Participativa e a com a Comissão de Seguridade Social e Família.

Foram convidados (as):

 

  • Deborah Duprat - Ex-Procuradora Federal dos Direitos do Cidadão

 

  • Débora Raymundo Melecchi - Conselheira Nacional de Saúde

 

  • Silvia Andrea Vieira Aloia - Representante do Movimento Nacional das Cidadãs Posithivas (MNCP)

 

  • Ligia Cardieri - Representante da Rede Nacional Feminista de Saúde, Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos

 

  • Santuzza Alves de Souza - Vice-Presidente da Central Única de Trabalhadoras Sexuais (CUTS)

 

  • Representante da Sociedade Brasileira de Medicina da Família e Comunidade

 

  • Representante da Articulação de Mulheres Brasileiras

 

  • Representante da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC)

 

  • Representante do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente (Fiocruz)

 

A audiência pode ser acompanhada pela plataforma e-Democracia ou pela página da Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher.

 

Texto: Lanna Borges