Nesta tarde, 04/10, a Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher reuniu-se para escolher as cinco agraciadas ao Diploma Mulher-Cidadã Carlota Pereira de Queirós. A lista com 29 mulheres, com perfis tão diversos e de belas histórias, foi apresentada aos membros da Comissão e parte dos parlamentares aproveitaram a ocasião para defender e pedir o apoio para as suas indicadas, destacando os relevantes serviços prestados à população brasileira. Ao final, os votos apurados indicaram como premiadas deste ano, a juíza do Estado de Mato Grosso, Amini Haddad; a fundadora da ANDEF (Associação Niteroiense dos Deficientes Físicos), Tânia Rodrigues; a presidente do STF, Cármen Lúcia; a missionária Maria Conceição e a ex-ministra chefe da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Luiza Helena de Bairros (homenagem póstuma).

A deputada Gorete Pereira, presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher, destacou a importância de promover o reconhecimento das mulheres e da retomada do prêmio após 6 anos de ausência. “É fundamental estimular mais ações de fortalecimento das mulheres, sinto-me feliz de colaborar de alguma forma para o processo de reconhecimento público dessas 29 grandes mulheres. Parabenizo as indicadas pelo trabalho prestado aos cidadãos brasileiros”, declarou a presidente.

O Diploma Mulher-Cidadã Carlota Pereira de Queirós foi criado por meio da Resolução nº 3, de 2003, e destinado a agraciar mulheres que, no País, tenham contribuído para o pleno exercício da cidadania, na defesa dos direitos da mulher e questões do gênero. Com a criação da Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher (CMULHER), a indicação dos agraciados para o Diploma Carlota Pereira de Queirós passou a ser competência da referida Comissão. A Câmara dos Deputados, desde a aprovação da Resolução nº 3/2003, já agraciou vinte e cinco mulheres, premiando cinco indicadas a cada ano, em 2004, 2006, 2007, 2008 e 2009.

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