A especialista explanou sobre os problemas de alfabetização no Brasil, ressaltando que o país deverá resolver concomitantemente os desafios que não venceu no século XX e as questões de inovação na Educação. Destacou as competências que devem ser desenvolvidas pelas crianças e jovens para lidar com a futura extinção de postos de trabalho decorrente de robotização/automação e a criação de novas profissões. "Os jovens têm que se reinventar continuamente", sendo importante ainda a ênfase na "resolução colaborativa de problemas".

Em relação às mulheres, trouxe à discussão os cuidados com os filhos e os estímulos em STEM (Science, Technology, Engineering e Mathematics).

Considerou como pontos-chave para o momento político que vivemos a relevância do diálogo - e linguagem não agressiva - e das políticas públicas.

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