Tripoli cobra informações sobre a regulamentação do Laço Comprido como modalidade olímpica
DANOS AO BEM-ESTAR ANIMAL
Segundo o requerimento, no mês passado foi divulgada a assinatura de um Termo Administrativo de Permissão de uso de uma área de 34 hectares para abrigar o Parque do Criador e do Laçador, em Campo Grande (MS). O governador André Puccinelli e o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, estavam presentes na solenidade. O referido termo, conforme noticiado por veículos da imprensa local, concede 25,6 hectares para a Associação de Criadores de Mato Grosso do Sul (Acrissul) e outros 8,4 hectares para a Federação de Clubes de Laço do Mato Grosso do Sul.
Durante a solenidade houve a revindicação da Federação de Clubes de Laço para que a modalidade do Laço Comprido fosse integrada à categoria dos esportes olímpicos, inclusive com o apoio explícito do governador André Puccinelli.
Diante Da situação e tendo em vista que a modalidade de Laço Comprido causa danos ao bem-estar dos animais, o que afronta o art. 225, § 1º, inciso VII, da Constituição Federal, Tripoli questiona o posicionamento do Ministério do Esporte quanto às tratativas para inclusão da modalidade de Laço Comprido como modalidade olímpica.
No documento aprovado, o parlamentar paulista também solicita a cópia do termo administrativo de permissão de uso da área para abrigar o Parque do Criador e do Laçador assinado pelo Ministro e cópias dos documentos relativos às tratativas para a inclusão da modalidade do Laço Comprido como modalidade olímpica.
Fonte: Assessoria do deputado Ricardo Tripoli (PSDB/SP)