A sugestão faz parte das conclusões apresentadas pelo Grupo de Trabalho Interministerial – GTI, criado para acompanhar a situação do Parque Nacional da Serra da Canastra. Em estudo realizado por técnicos da Companhia de Desenvolvimento do Rio São Francisco - Codevasf, o Rio Samburá foi reconhecido como parte da bacia hidrográfica do São Francisco configurando-se, portanto como um rio principal e não um afluente como descreviam informações históricas.

Segundo o deputado Antônio Roberto, a criação da área de preservação ambiental que contemple as nascentes do Rio Samburá é de extrema relevância para a integração nacional. “Por ser o caminho de ligação do Sudeste e do Centro-Oeste com o Nordeste é um rio de suma importância econômica, social e cultural para os estados que atravessa. A criação do Monumento Natural do Rio Samburá vai proteger a nascente geográfica do Rio São Francisco, um dos mais importantes rios brasileiros”, justificou o parlamentar.

A definição dos limites propostos para o Monumento Natural do Rio Samburá usou como critério os divisores de água da sub-bacia e o relevo, totalizando em 9.356,87 ha. A área encontra-se quase inteiramente no município de Medeiros com pequena extensão em Ibiá, ambos no Estado de Minas Gerais.

Para acompanhar o andamento do debate acesse: https://www.camara.gov.br/internet/sileg/Prop_Detalhe.asp?id=552569

Fonte: Assessoria de Imprensa da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável – CMADS.