A lei determinou o prazo de 3 de agosto de 2014 para a implementação da logística reversa no País. O processo deveria começar pelos setores de pilhas e baterias, pneus e óleos lubrificantes, de lâmpadas fluorescentes, vapor de sódio e mercúrio e de luz mista; e ainda por produtos eletroeletrônicos e seus componentes.

Entretanto, o deputado Arnaldo Jordy (PPS/PA) alega que os acordos setoriais não avançaram e que a logística reversa parece estar emperrada. “É lamentável que nosso calendário esteja atrasado. Temos um prazo legal e esse é um desafio nacional. Precisamos entender os interesses múltiplos que existem nessa questão das plataformas de resíduos sólidos e nas alternativas dos lixões, que é um cenário que deve ser definitivamente abolido da sociedade”, afirmou Jordy.

Os deputados Leonardo Monteiro (PT/MG) e Marina Santana (PT/GO) apoiaram a iniciativa e destacaram a importância do debate para 85% da população brasileira que vivem nos grandes centros urbanos.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável – CMADS, da Câmara dos Deputados.