Comissão do Esporte debate o esporte paraolímpico
Para o ministro, é importante discutir um assunto em que o país teve tanto sucesso. “O momento agora é de consolidar o legado do esporte, levar o esporte mais perto dos brasileiros, atrair a atenção do poder público e da iniciativa privada para o esporte e, sobretudo, bons exemplos que o esporte nos traz. Os Jogos Paralímpicos foram um sucesso, de público e esportivo, em que a nossa delegação atingiu a melhor marca entre todas as participações do Brasil nas edições das Paralimpíadas. Fomos de 43 medalhas conquistadas em Londres a 72 na Rio 2016, uma evolução extraordinária do esporte paralímpico brasileiro, fruto dos investimentos que foram feitos em grande parceria com o Comitê Paralímpico e o governo brasileiro, por meio do Ministério do Esporte, fruto da excelente gestão do Comitê, conduzido até poucos dias pelo Andrews Parsons e agora pela gestão do Mizael Conrado. O esporte paralímpico brasileiro plantou uma base capaz de levar o Brasil a resultados ainda mais significativos e permitir que mais brasileiros pratiquem as modalidades paralímpicas, que aqueles com algum tipo de deficiência possam ter acesso ao esporte na sua vida como fator de desenvolvimento, de lazer, de formação para as crianças”, ressaltou.