Comissão vai discutir defesa comercial com nova composição da Camex
Convidados
Foram convidados:
- subsecretário de Integração Regional e Comércio Exterior da Secretaria de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda, Fernando Coppe Alcaraz;
- o diretor do Departamento de Defesa Comercial, da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marco César da Fonseca;
- gerente-executiva de Negociações Internacionais da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Soraya Saavedra Rosar;
- a assessora especial e chefe do Núcleo de Tarifas e Defesa Comercial da Secretaria Executiva da Câmara de Comércio Exterior, Andrea Macera;
- diretor superintendente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), Fernando Pimentel;
- superintendente da Associação Técnica Brasileira das Indústrias Automáticas de Vidro (Abividro), Lucien Belmonte;
- presidente executivo da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), Heitor Klein;
- vice-coordenador da Comissão de Comércio Exterior da Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), Marcelo Perracini.
A audiência está marcada para as 14h30, no plenário 5.
Reforma ministerial
O deputado Renato Molling (PP-RS), que solicitou o debate, assinala que a recente reforma ministerial realizada pelo governo alterou a composição e competências da Camex, que é um órgão de deliberação superior da Presidência cuja composição é pelo Presidente da República, que o preside; pelos ministros das Relações Exteriores; da Fazenda; da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; da Indústria, Comércio Exterior e Serviços; do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão; e pelo secretário-executivo da Secretaria do Programa de Parcerias de Investimentos.
Sua primeira reunião, com o novo arranjo interno da Câmara, foi realizada no dia 28 de setembro. “É importante debater o papel da política de defesa comercial brasileira; as atuais medidas antidumping do Brasil; e a proteção da indústria nacional com a entrada da China, em dezembro deste ano, na classificação de economia de mercado da Organização Mundial de Comércio (OMC), o que tornará mais difícil a aplicação de medidas antidumping contra as empresas chinesas.”
Agência Câmara de Notícias