Sempre é tempo de lutar pelo fim da violência contra as mulheres
As irmãs Mirabal (Pátria, Minerva e Maria Teresa) foram brutalmente assassinadas pela ditadura de Leônidas Trujillo na República Dominicana enquanto lutavam por melhores condições de vida no país. Desde então, 25 de novembro marca a data de enfrentamento à violência contra as mulheres e o tema tornou-se prioridade em vários países, que passaram a propor campanhas de denúncias e informações sobre o feminicídio - que significa quando a vítima morre por causa do seu gênero.
A violência contra a mulher é uma questão social e de saúde pública, não distingue cor nem classe econômica, está presente em todo o mundo. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, o Brasil está no 5º lugar dos países que mais matam mulheres no mundo no contexto de violência doméstica.
Segundo dados mais recentes do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, mostra que, em 2018, 1.206 mulheres foram assassinadas. As mortes foram registradas como feminicídio.
Saiba como denunciar! 📢
> Disque 180. Direciona imediatamente à Central de Atendimento à Mulher, que hoje é o principal canal para atendimento desse tipo de denúncia.
> Disque 100. Atende graves situações de violações que acabaram de ocorrer ou que ainda estão em curso, acionando os órgãos competentes, possibilitando o flagrante. Funciona 24h por dia, todos os dias.
> Polícia Militar - Disque 190. A vítima ou a testemunha pode procurar uma delegacia comum, onde deve ter prioridade no atendimento ou mesmo pedir ajuda por meio do telefone 190. Nesse caso, vai uma viatura da Polícia Militar até o local.
Também é possível pedir ajuda pelo aplicativo Direitos Humanos Brasil (https://www.gov.br/mdh/pt-br/apps) ou receber atendimento pelo Telegram - digitando na busca do aplicativo as palavras “DireitosHumanosBrasil” e mandar mensagem para a equipe da Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180.
É possível procurar apoio presencial nas unidades das Delegacias da Mulher, no Ministério Público, Defensoria Pública, em grupos de mulheres, entre outros.
📺 O programa Câmara Ligada já debateu o tema, num bate-papo entre a rapper brasiliense Vera Veronika e a socióloga do Centro Feminista de Estudos e Assessoria (Cfemea) Natália Mori, mais a integrante do Conselho Nacional da Juventude (CONJUVE) Maria Das Neves. O debate destacou o feminismo como força de caráter transformador na busca pela igualdade de gênero.
Confira ➡️ https://urless.in/PRzaN
Em algumas edições do Parlamento Jovem Brasileiro, jovens de todo Brasil fizeram propostas que buscam o combate pelos direitos das mulheres. Conheça algumas delas:
Saiba como denunciar! 📢
Disque 180. Direciona imediatamente à Central de Atendimento à Mulher, que hoje é o principal canal para atendimento desse tipo de denúncia.
Disque 100. Atende graves situações de violações que acabaram de ocorrer ou que ainda estão em curso, acionando os órgãos competentes, possibilitando o flagrante. Funciona 24h por dia, todos os dias.
Polícia Militar - Disque 190. A vítima ou a testemunha pode procurar uma delegacia comum, onde deve ter prioridade no atendimento ou mesmo pedir ajuda por meio do telefone 190. Nesse caso, vai uma viatura da Polícia Militar até o local.
Também é possível pedir ajuda pelo aplicativo Direitos Humanos Brasil (https://www.gov.br/mdh/pt-br/apps) ou receber atendimento pelo Telegram - digitando na busca do aplicativo as palavras “DireitosHumanosBrasil” e mandar mensagem para a equipe da Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180.
É possível procurar apoio presencial nas unidades das Delegacias da Mulher, no Ministério Público, Defensoria Pública, em grupos de mulheres, entre outros.