Rebelo quer institucionalização do esporte
A partir de um plano nacional, o ministério deveria apenas organizar as atividades, "como se define o currículo escolar", e repassar os recursos, propõe o ministro. "É muito difícil para o Estado fiscalizar as atividades realizadas em Tabatinga, na fronteira com a Bolívia, mas as prefeituras têm condições de fazer isso", defendeu.
Lei Geral da Copa
Ao responder o líder do PPS, deputado Rubens Bueno (PR), sobre a liberação da venda de bebidas alcoólicas em estádios, definida na Lei Geral da Copa que está tramitando na Câmara, Aldo Rebelo, afirmou que o tema é delicado e que é a Câmara que deve decidir sobre ele, porque já que vem debatendo o assunto há mais tempo. O ministro defendeu, no entanto, que "não há lei proibindo consumo de álcool em eventos esportivos".
Em sua opinião, a lei deve encontrar um equilíbrio entre a proteção da segurança dos cidadãos e a liberdade individual para consumir álcool. "Ninguém concebe a proibição de bebidas alcoólicas no País, por princípio, beber não é crime", ressaltou.
Rebelo afirmou que o Brasil tem condições de organizar bem a Copa 2014. "Vamos cumprir os cronogramas estabelecidos", garantiu.
ONG's
Quanto à relação do ministério com as organizações não governamentais (ONGs), abordada pelo deputado Rui Palmeira (PSDB-AL), Aldo defendeu a suspensão dos convênios com essas instituições. "Defendo que o ministério não faça convênios com ONGs porque é difícil controlar, prefiro que sejam firmados com entes públicos, porque podem ser fiscalizados e controlados", ressaltou.
Com Agência Câmara