Zuanazzi diz que Anac não usará mais passes livres
14/11/2006 00h00
Na reunião que a Anac e o Snea realizaram hoje, no Rio de Janeiro, ficou definido que a agência reguladora não usará mais os passes livres para o deslocamento de seus funcionários. "Nem para serviços de regulação e nem de fiscalização", disse o presidente da Anac, Milton Zuanazzi.
De acordo com ele, as passagens dos funcionários serão pagas com os próprios recursos da agência definidos no orçamento e que ainda está em discussão no Congresso Nacional. Não há uma previsão de qual será o gasto da agência com esta ação.
"Essa resolução do uso de passes livres está dentro de uma Portaria do DAC e vamos encerrar isso. É uma relação que não queremos mais mantê-la", justificou Zuanazzi.
"A Anac não ultrapassou o que o antigo DAC historicamente vinha fazendo", disse ele. Segundo o dirigente, o aumento acumulado do uso de passes livres no período compreendido entre janeiro e outubro de 2006 é de 8,2%.
A Anac explica que o volume de passes livres varia mensalmente, pois depende das necessidades técnicas de cada missão desenvolvida pela agência, "cujos trabalhos de regulação e fiscalização foram duplicados em 2006", considerado um ano atípico para a aviação comercial brasileira.
De acordo com ele, as passagens dos funcionários serão pagas com os próprios recursos da agência definidos no orçamento e que ainda está em discussão no Congresso Nacional. Não há uma previsão de qual será o gasto da agência com esta ação.
"Essa resolução do uso de passes livres está dentro de uma Portaria do DAC e vamos encerrar isso. É uma relação que não queremos mais mantê-la", justificou Zuanazzi.
"A Anac não ultrapassou o que o antigo DAC historicamente vinha fazendo", disse ele. Segundo o dirigente, o aumento acumulado do uso de passes livres no período compreendido entre janeiro e outubro de 2006 é de 8,2%.
A Anac explica que o volume de passes livres varia mensalmente, pois depende das necessidades técnicas de cada missão desenvolvida pela agência, "cujos trabalhos de regulação e fiscalização foram duplicados em 2006", considerado um ano atípico para a aviação comercial brasileira.
Panrotas - 13/11/2006