CPB quer Brasil entre os cinco melhores nos Jogos Paraolímpicos de 2016
Akimi Watanabe
Andrew Parsons, presidente do Comitê Paraolímpico Brasileiro, e Deputado Jonas Donizette, presidente da CTD
A apresentação de Parsons sobre as metas e o planejamento para as próximas competições , recebeu elogios dos parlamentares que participaram da audiência pública. Jonas Donizette ressaltou que o Comitê tem papel fundamental no desenvolvimento dos esportes paraolímpicos e na maior representatividade do Brasil no exterior. "A participação de um maior número de atletas paraolímpicos brasileiros nas competições é exemplo para que outros venham a praticar esportes", ressaltou Donizette.
Parsons relatou aos deputados da CTD alguns desafios a serem enfrentados pelo CPB para disseminar a prática e o desempenho do esporte paraolímpico. "No Brasil ainda faltam instalações e equipamentos esportivos, maior participação de estados e municípios e maiores investimentos por parte da iniciativa privada", assinalou. Segundo ele, nos Jogos Panamericanos do Rio de Janeiro, em 2007, o movimento paraolímpico nacional alcançou um novo nível. "O Brasil sempre teve boa performance nos paraolímpicos, só que até Atlanta-96 ninguém sabia disso. Em Sidney, 2000, o País soube. Em Atenas 2004, o País viu. No Rio, 2007, o País vivenciou", concluiu.
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