Gringos mostram suas experiências na construção de estádios, mas erram nomes do Mineirão e Cuiabá
Os ingleses estão de olho no lucro que a Copa do Mundo de 2014 vai gerar, mas mostraram que precisam entender um pouco mais do futebol brasileiro. Aproveitando a péssima conservação dos estádios nacionais, uma comitiva de 21 profissionais oriundos do Reino Unido “vendeu seu peixe” em evento realizado no Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia (Sinaenco), na manhã desta quinta-feira, em São Paulo.
A esperança de ver projetos para corrigir os erros de infra-estrutura para a disputa do Mundial foi por água abaixo logo nos primeiros minutos. Os gringos apresentaram as funções de suas empresas, mostraram o que fizeram em outros estádios do mundo, ansiosos por algum novo contrato para trabalharem no planejamento da Copa brasileira.
Os exemplos de sucesso no exterior foram muitos. Eles apresentaram alguns detalhes de projetos de grandes obras, como o Allianz Arena, em Munique-ALE, o Ninho do Pássaro, em Pequim-CHI, e o Emirates Stadium, em Londres-ING.
O problema, porém, é que os ingleses estão longe de conhecer o futebol brasileiro intimamente, principalmente na grafia dos nomes de estádios e cidades. O Mineirão, que deve abrigar alguns dos maiores jogos, virou “Mineiraioa”. Já a capital do Mato Grosso passou a ser “Cuiba” ao invés de Cuiabá.
A Fifa anuncia no mês de março de 2009 as cidades sedes para a Copa de 2014. A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) quer utilizar 12 cidades, mas a entidade que comanda o futebol mundial não espera passar de dez.

Fonte: Globo.com