Segundo ela, “o mundo perde, em especial a América Latina, um grande internacionalista, defensor intransigente dos processos de integração regional com Justiça Social. O presidente Chávez foi um dos principais entusiastas dos mecanismos de concertação política como o Mercosul, Unasul e Celac, fundamentais para o aprofundamento da autonomia política e econômica da nossa região”.

Na sua avaliação, um dos maiores legados deixados pelo líder bolivariano foi a inclusão social de milhões de venezuelanos que, pela primeira vez, tiveram acesso aos serviços públicos essenciais como saúde e educação.

Ela espera que a transição política no país transcorra dentro da normalidade e em pleno respeito à Constituição e que a decisão dos venezuelanos nas eleições que serão realizadas nos próximos 30 dias, seja respeitada tanto interna quanto externamente.