Eduardo Bolsonaro compareceu à Embaixada do Bahrein onde firmou o livro de condolências e prestou sua solidariedade. Segundo ele, “o primeiro-ministro era um entusiasta das relações bilaterais e trabalhou muito pelo seu fortalecimento. Ele também era um importante líder da independência do Bahrein e da sua pluralidade política e religiosa”, afirmou.

O deputado foi recebido pelo Embaixador Bader Abbas Al-Hulaibi, com quem também conversou sobre temas da agenda bilateral e o interesse do Rei Hamad Bin Isa al-Khalifa de abrir uma representação, no Brasil, do Centro Global para a Coexistência Pacífica, instituição que trabalha pelo respeito às liberdades religiosas em todo o mundo.

“Todos os esforços pela paz e pela convivência pacífica entre as religiões é muito bem-vindo e vamos aprofundar esse diálogo. O Brasil poderá funcionar como um importante centro catalisador do entendimento entre as religiões em toda a América Latina”, destacou o deputado.

De acordo com Bader Abbas Al-Hulaibi, “as crescentes e perseverantes relações entre o Reino do Bahrein e o Brasil se estendem por mais de 45 anos. Em 2018, abrimos a primeira Embaixada na América do Sul, e foi em Brasília, pois o Bahrein tem aspirações de estabelecer relações estratégicas com o Brasil”, explicou o diplomata. Os dois países mantêm relações diplomáticas desde 1974.

Assessoria de Comunicação e Imprensa/CREDN