O vice-presidente executivo da CNA, Fábio de Salles Meirelles Filho, defendeu que o projeto precisa ser analisado com mais “profundidade”. Ele acredita que os estrangeiros devem sofrer restrições com relação à posse de terras no Brasil, mas as empresas estrangeiras devem responder a outros critérios. “Devemos discutir os termos do projeto e adequá-lo à realidade brasileira. Precisamos expandir e melhorar nossa produtividade na terra”.

Perpétua Almeida, relatora do projeto, anunciou que vai agendar uma reunião de trabalho entre deputados membros da CREDN e representantes da CNA para discutir parecer técnico sobre a proposta. “Acredito que esse projeto precisa passar por um amplo processo de discussão. Devemos ajustá-lo às preocupações de todos os setores envolvidos”.