Lilian Tintori agradeceu o apoio da deputada e os seus esforços por ajudar também os venezuelanos que fogem diariamente daquele país com destino ao Estado de Roraima. Segundo ela, “o Brasil é um exemplo de autonomia e democracia e tem papel fundamental neste processo de transformação que buscamos alcançar em nosso país”, disse. Além disso, reiterou que “o país é governado por uma ditadura que mata a queima-roupa, que não é apenas repressivo, mas que ataca as pessoas que protestam por falta de comida e de remédios”, explicou. 

Bruna Furlan, os deputados Rocha (PSDB-AC) e Rubens Bueno (PPS-PR) e os senadores Aécio Neves (PSDB-MG), Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) e Ronaldo Caiado (DEM-GO), defenderam a adoção de uma postura mais firme e dura por parte do Brasil em relação às violações dos direitos humanos na Venezuela. Eles pretendem conversar com o ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes Ferreira, para estudar medidas efetivas contra os abusos cometidos naquele país. 

Na avaliação das venezuelanas, dentro do regime chavista há uma crescente insatisfação e descontentamento com o governo e suas ações contra a população civil. Tintori destacou que este sentimento já é bem forte junto aos membros do Judiciário, Polícia e Forças Armadas. 

Sobre a situação do esposo, afirmou que “Leopoldo está detido em uma prisão que fica dentro de outra prisão, incomunicável, sem direito de falar sequer com seus filhos. Nós vamos seguir em frente, lutando. Se ele aguentou, nós temos que aguentar”, concluiu.

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