Nilson Pinto defende o fortalecimento da Comissão de Aeroportos da Região Amazônica

O deputado Nilson Pinto (PSDB-PA), defendeu nesta quinta-feira, 5, o fortalecimento da Comissão de Aeroportos da Região Amazônica (COMARA), principal responsável pela manutenção dos aeródromos daquela região
05/07/2018 18h46

Cleia Viana

Nilson Pinto defende o fortalecimento da Comissão de Aeroportos da Região Amazônica

Brasília – O deputado Nilson Pinto (PSDB-PA), defendeu nesta quinta-feira, 5, o fortalecimento da Comissão de Aeroportos da Região Amazônica (COMARA), principal responsável pela manutenção dos aeródromos daquela região. “Trata-se de um patrimônio nacional que precisa não apenas ser mantida, mas fortalecida por meio de recursos econômicos e humanos. A COMARA está presente onde nenhuma empresa privada quer ir”, afirmou.

Presidente da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional (CREDN) da Câmara dos Deputados, Nilson Pinto comprometeu-se a trabalhar para que os recursos destinados ao órgão, vinculado ao Comando da Aeronáutica, sejam condizentes com a sua missão na Amazônia.

 “Vamos trabalhar para assegurar os recursos necessários para que a COMARA possa dar continuidade ao importante trabalho de apoio aos pelotões de fronteira, às ações sociais de vacinação, evacuação aeromédica e apoio às comunidades isoladas, incluindo indígenas”, explicou.

O deputado adiantou ainda que irá trabalhar para que o projeto de lei que trata do tema seja alterado com o propósito de contemplar o interesse regional e federal e não apenas da aviação civil. “Além disso, a Aeronáutica entende que é necessário mudar o modelo de concessão dos aeroportos com o propósito de não impactar a destinação dos recursos do Fundo Nacional de Aviação Civil (FNAC). Essas duas propostas contam com o nosso apoio irrestrito”, assegurou.

A Comissão de Aeroportos da Região Amazônica foi criada há 62 anos quando a região contava com apenas 17 aeródromos. Atualmente, são centenas de pequenas pistas que cobram obras de adequação e manutenção. Muitas estão fechadas por não oferecerem condições de segurança, o que impede que vários órgãos atuem na região, como o ministério da Saúde, por exemplo.

 

 

 

 

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