O evento reuniu cerca de 300 debatedores, sendo 111 de órgãos governamentais, 72 acadêmicos, 13 parlamentares, 63 empresários, 53 representantes de sindicatos, organizações não-governamentais e das comunidades de brasileiros no exterior, mais jornalistas e diplomatas. Os subsídios apresentados formarão a base do texto que será encaminhado ao Congresso Nacional.

Segundo Barbosa, "a iniciativa do ministério das Relações Exteriores é louvável uma vez que envolveu representantes de toda a sociedade civil. Esta medida torna mais transparente a execução da nossa política externa ao envolver atores não tradicionais, mas que se encontram no epicentro dos temas da agenda internacional, como migrações e crise econômica, por exemplo", explicou.

O deputado também assinalou em seu pronunciamento no Itamaraty que "muitas vezes questões ideológicas nos impedem de produzir um debate mais sereno para criarmos um ambiente favorável que coloque o interesse nacional acima de eventuais aspectos políticos".

Neste sentido, afirmou que a CREDN vai buscar uma aproximação cada vez maior com a população brasileira que reside no exterior, inclusive para que tenham acesso quando retornarem, às políticas públicas como o Pronatec e o Minha Casa, Minha Vida.

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