Ele explicou que a diplomacia brasileira não entende o que se passa no Iraque e que não há justificativas para a posição neutra adotada pelo Itamaraty. Segundo Adel Mustafa Kamil Alkudi, "o que temos não é uma guerra entre países, mas um país que está sendo vítima de massacres perpetrados por gangues".

Segundo disse, diplomatas brasileiros alegaram que o Brasil está em pleno processo eleitoral, o que dificulta a tomada de posição por parte da presidência da República. Para Eduardo Barbosa, "violações contra os direitos humanos devem ser condenadas independentemente da época em que vivemos e o Brasil deveria ter uma posição clara a respeito".

O embaixador iraquiano também pediu o apoio da CREDN para a renegociação das dívidas do país com o governo brasileiro, o Banco do Brasil e a Petrobras.

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