Na oportunidade, o parlamentar discutiu detalhes acerca do papel que a Brigada de Operações Especiais tem em relação aos grandes eventos. Em reunião com o general Júlio Cesar de Arruda, comandante da Brigada, Barbosa destacou a importância das Forças Armadas na neutralização de possíveis ataques contra alvos que se encontrem no Brasil por ocasião da Copa do Mundo e dos Jogos Olímpicos de 2016.

O Comando de Operações Especiais é o órgão responsável pela coordenação do eixo Prevenção e Combate ao Terrorismo e Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear nos eventos internacionais sediados pelo Brasil.

Na avaliação de Eduardo Barbosa, o fato de o Brasil não ter inimigos não significa que não deva investir em suas Forças Especiais. "É fato que muitos dos nossos amigos os têm e é nossa responsabilidade protegê-los enquanto estiverem em nosso país", afirmou.

Para o presidente da CREDN, internacionalmente, o Brasil passa a ser mais respeitado por contar com uma força que requer habilidades incomuns. Segundo ele, "não tenho dúvidas que ao contar com uma Brigada de Operações Especiais, o Brasil também envia uma mensagem contundente àqueles que tencionam utilizar o nosso território para qualquer atividade ilícita durante a realização dos grandes eventos".

Atualmente, o Brasil mantém Forças Especiais no Haiti, Costa do Marfim, e no Congo. Em abril, será realizado um grande exercício reunindo também as polícias estaduais e demais agentes envolvidos na segurança dos grandes eventos.

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