Desenvolvimento sustentável da fronteira norte na agenda da CREDN
“Nós, do Amapá, podemos ajudar muito o Brasil nas relações com o Arco Norte. No entanto, se o Brasil continuar virado de costas para essas questões, não vamos conseguir avançar. Cabe, em grade parte, ao Brasil, ser o protagonista dessas ações, não apenas pela dimensão continental do nosso território, limítrofe com os países do Arco Norte, mas também pela imensidão de riquezas e do potencial de mercado presente nesta região”, afirmou Capiberibe.
Na avaliação do deputado, as ações do Estado brasileiro são fundamentais para promover o desenvolvimento daquela região da América do Sul, mas é necessário que as medidas já aprovadas sejam implementadas. “Em 1997, Brasil e França firmaram um acordo para o desenvolvimento na fronteira. Em 2008, outro acordo foi assinado e resultou na construção da ponte binacional. A ponte ficou pronta em 2011 e até hoje não foi plenamente utilizada. Somente, 8 anos depois, a alfândega começou a funcionar”, explicou.
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