Pellegrino rebateu as críticas à missão e enfatizou que o Brasil comanda as tropas de paz sob mandato das Nações Unidas e que além dos soldados que garantem a segurança em Porto Príncipe, contribui ainda com um Batalhão de Engenharia responsável por diversas obras de infraestrutura no Haiti.

O deputado destacou ainda que o Brasil iniciou um processo de redução dos seus efetivos e que o objetivo é apoiar a formação da Polícia Nacional haitiana e projetos que permitam ao país desenvolver-se econômica e socialmente.

"O sentimento do Brasil é de cooperação e contribuição com o Haiti, mas em pleno respeito à sua soberania. A nossa presença lá se caracteriza muito mais por um caráter humanitário e não guarda nenhuma relação com aspectos econômicos ou comerciais", explicou o deputado.

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