CREDN debateu situação da Estação Comandante Ferraz na Antártica
Foto: Zeca Ribeiro (CD)
Representantes da Marinha e do MCT falaram à CREDN sobre a reconstrução da base brasileira no continente antártico
Participaram da audiência pública o Contra-Almirante Marcos Silva Rodrigues, Coordenador do Programa Antártico Brasileiro (Proantar), da Marinha, e Andrei Polejack, Coordenador-Geral Substituto para Mar e Antártica do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.
"Esta audiência reforça a importância da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar e da CREDN de cumprir com sua prerrogativa de dar total transparência ao que se faz na Antártica. Além disso, reconhecemos o esforço da Marinha pela reconstrução da Estação", afirmou Duarte Nogueira, que conduziu os trabalhos.
A Estação Antártica Comandante Ferraz teria a sua reinauguração prevista para 2015, mas esta data foi adiada para 2016, conforme estipulado na licitação para execução do projeto. Segundo Rubens Bueno, "o custo, naturalmente, também sofreu acréscimos, passando dos iniciais R$ 72 milhões, no início de 2013, para R$ 110 milhões, em outubro quando o projeto executivo foi finalizado, chegando agora aos R$ 145 milhões".
Marcos Silva Rodrigues revelou que em 28 de abril, cerca de 500 representantes dos 29 países que integram o Tratado Antártico, mais ONGs e entidades que lidam com o tema, estarão reunidos em Brasília para discutirem o presente e o futuro do continente antártico. O Tratado será revisado em 2048.
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