Participaram do evento o general César Augusto Nardi de Souza, Subchefe de Política e Estratégia do ministério da Defesa, e o brigadeiro José Pompeu dos Magalhães Brasil Filho, assessor de Planejamento Institucional do MD.

Durante os debates, os deputados manifestaram preocupação com o poderio bélico dos países vizinhos, os contingentes e os equipamentos das Forças Armadas brasileiras.

Pellegrino destacou a importância de o Brasil incluir nos três documentos, a essência dos acordos de cooperação militar firmados principalmente com os países vizinhos, que fortalecem a confiança mútua e dão corpo a uma identidade regional de Defesa. Carlos Zarattini (PT-SP) chamou a atenção para o espírito colaborativo das Forças Armadas brasileiras com as nações amigas.

O Livro Branco propícia transparência e confiança entre os Estados e permite um melhor conhecimento da temática militar junto à sociedade civil. Já a Política Nacional de Defesa se constituí no documento do mais alto nível do planejamento da Defesa voltada, principalmente às ameaças externas, e a Estratégia Nacional de Defesa, define o "como fazer" em relação a reorganização das Forças Armadas, a reestruturação da indústria de Defesa e a composição dos efetivos das Forças.

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