Segundo ele, “trata-se de um entendimento que visa a propiciar e viabilizar intercâmbio de curta duração entre jovens brasileiros e alemães, entre 18 e 30 anos, para adquirir conhecimentos próprios sobre a cultura e o cotidiano no Brasil e na Alemanha e, ao mesmo tempo, acumular experiência de trabalho”, explicou. 

A Alemanha é o terceiro destino mais procurado por estudantes internacionais no mundo, depois dos Estados Unidos e Reino Unido. De acordo com informações do Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico a maioria é oriunda da China, Rússia, Áustria e Índia. No entanto, desde 2012, notou-se um grande aumento do número de estudantes vindos do Brasil, Bangladesh e Índia. 

Além disso, em 10 de abril, o Brasil tornou-se o primeiro país da América Latina a sediar um Centro de Estudos Europeus e Alemães (CDEA), instalado na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) e na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), em Porto Alegre. “A instituição nasce integrada a uma rede de 19 outros centros do mesmo tipo, fundada em 1991 pelo Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico. Atualmente, o centro está presente em outros 11 países”, destacou Luiz Lauro Filho. 

“No processo de intercâmbio surge um novo assimilar, apreendem-se novos ângulos e percebem-se novas janelas, outras facetas da solidariedade e novas perspectivas. Sem dúvida esse tipo de programa é uma oportunidade para sedimentar uma cultura de maior compreensão entre as nações”, concluiu o deputado.

Jornalista responsável: Marcelo Rech

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