“Moçambique vive um momento de distensionamento político com eleições confirmadas para 15 de outubro deste ano com a participação de todas as forças políticas, e a doação destes aviões não terá qualquer implicação em relação à política interna”, explicou Zarattini.

O presidente da CREDN, Eduardo Barbosa (PSDB-MG), se reuniu nesta terça-feira, 25, com os deputados moçambicanos Saimone Muhambi Macuiana, Caifadine Paulo Manasse e Beatriz Chaguala Ajuda, que representam as principais forças políticas do país, a RENAMO e a FRELIMO.

Na oportunidade, trataram também deste tema. De acordo com os deputados moçambicanos, a frota da companhia aérea daquele país é formada por aviões fabricados no Brasil. Os parlamentares explicaram que Moçambique necessita de uma Força Aérea equipada e moderna, principalmente para fiscalizar e proteger suas riquezas naturais – gás e petróleo.

Para os deputados moçambicanos, a doação das aeronaves é parte da aliança estratégica firmada entre os dois países e que inclui ainda diversos outros projetos nas áreas de cooperação como a fabricação de antirretrovirais para o tratamento de pacientes com HIV e AIDS.

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