O deputado Henrique Fontana (PT-RS) relator da matéria, afirmou que "este acordo propiciará o incremento do intercâmbio Brasil – Cingapura e que se somará a outros atos recentemente firmados entre as partes como o acordo de serviços aéreos e o memorando de cooperação em ciência e tecnologia".

Atualmente, Brasil e Cingapura contemplam trocas comerciais da ordem de US$ 3 bilhões. "Além disso, há grande espaço para um fluxo crescente de investimentos, revelando-se de especial interesse os investimentos asiáticos em áreas diversas, incluindo-se o setor petrolífero e de infraestrutura", explicou Nelson Pellegrino (PT-BA), presidente da CREDN.

Henrique Fontana destacou ainda o estabelecimento do Comitê Conjunto de Promoção Comercial e de Investimentos. Até 2008, Cingapura foi o principal parceiro comercial do Brasil na Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN) e o nosso quarto maior investidor asiático. Estima-se em dez mil o número de empregos no Brasil gerados por esses investimentos. Empresas como Petrobras, Vale e Brasil Foods já atuam em Cingapura.

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