Na sua avaliação, o tema entrou definitivamente na agenda política do país e não se restringe à contratação de profissionais, mas abrange por completo a problemática da saúde pública brasileira. O subfinaciamento da saúde, por exemplo, foi um dos temas apontados.

Pellegrino destacou ainda que a preferência será sempre pela contratação de médicos brasileiros e que a Câmara terá de enfrentar também o debate acerca dos brasileiros que obtém seus diplomas de medicina no exterior.

Dados do ministério da Saúde revelam que apenas 1,79% dos médicos que atuam no Brasil são estrangeiros. No Canadá esse percentual chega a 22% e no Reino Unido, 40%

Participaram do debate o prefeito de Bagé (RS), representando a Frente Nacional de Prefeitos; Felipe Proenço de Oliveira, diretor em exercício do Departamento de Gestão da Educação na Saúde do ministério da Saúde; Bernardo Paranhos Velloso, Chefe da Divisão de Imigração do ministério das Relações Exteriores; Maria do Socorro de Souza, presidente do Conselho Nacional de Saúde; Carlos Vital Tavares Corrêa Lima, presidente em exercício do Conselho Federal de Medicina; Florentino Cardoso, presidente da Associação Médica Brasileira; e Geraldo Fernando Filho, representando a Federação Nacional dos Médicos.

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