Comissão de Inteligência elege representantes do Senado e da Câmara
A deputada elogiou a escolha da CRE e afirmou que “a experiência do senador, bem como do presidente Collor e dos demais membros será fundamental para que a CCAI possa cumprir com os preceitos constitucionais que lhes deram origem. Vamos fortalecer o papel do órgão de controle externo e, com isso, resgatar a nossa Inteligência na defesa dos interesses maiores do país”, afirmou.
Para Bruna Furlan, “uma nação que detém a sexta economia mundial e algumas das principais reservas naturais do planeta e que busca resgatar o seu protagonismo na cena internacional, precisa necessariamente contar com uma Inteligência de Estado, essencial para qualquer país e ainda mais relevante para aqueles que pretendem influenciar nas principais decisões globais”.
A principal função da CCAI é fiscalizar e controlar as atividades de inteligência e contrainteligência exercidas pelo Sistema Brasileiro de Inteligência (SISBIN) encabeçado pela Agência Brasileira de Inteligência (ABIN).
O objetivo é assegurar que essas atividades sejam realizadas em conformidade com a constituição e com as normas do ordenamento jurídico nacional, em defesa dos direitos e garantias individuais, do Estado e da sociedade.
Bruna Furlan recordou que em julho do ano passado, o presidente Michel Temer sancionou a Política Nacional de Inteligência (PNI), “espécie de “Constituição” dos órgãos públicos que têm como objetivo buscar e produzir conhecimento estratégico para apoiar os nossos decisores”, concluiu.
Jornalista responsável: Marcelo Rech
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