Comissão de Inteligência elege representantes do Senado e da Câmara

Brasília – A Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência (CCAI) elegeu nesta quinta-feira, dia 6, o senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), como representante da Comissão de Relações Exteriores daquela Casa no colegiado. Na próxima terça-feira, dia 11, será a vez da CREDN escolher um integrante que cumprirá mandato de dois anos. A CCAI é presidida pela deputada Bruna Furlan (PSDB-SP), tem como vice-presidente o senador Fernando Collor (PTB-AL), e é integrada por doze membros titulares, sendo seis senadores e seis deputados.
07/04/2017 16h45

Gerdan Wesley

Comissão de Inteligência elege representantes do Senado e da Câmara

CREDN elege na terça-feira, 11, novo integrante para a CCAI.

A deputada elogiou a escolha da CRE e afirmou que “a experiência do senador, bem como do presidente Collor e dos demais membros será fundamental para que a CCAI possa cumprir com os preceitos constitucionais que lhes deram origem. Vamos fortalecer o papel do órgão de controle externo e, com isso, resgatar a nossa Inteligência na defesa dos interesses maiores do país”, afirmou.

 

Para Bruna Furlan, “uma nação que detém a sexta economia mundial e algumas das principais reservas naturais do planeta e que busca resgatar o seu protagonismo na cena internacional, precisa necessariamente contar com uma Inteligência de Estado, essencial para qualquer país e ainda mais relevante para aqueles que pretendem influenciar nas principais decisões globais”.

 

A principal função da CCAI é fiscalizar e controlar as atividades de inteligência e contrainteligência exercidas pelo Sistema Brasileiro de Inteligência (SISBIN) encabeçado pela Agência Brasileira de Inteligência (ABIN).

 

O objetivo é assegurar que essas atividades sejam realizadas em conformidade com a constituição e com as normas do ordenamento jurídico nacional, em defesa dos direitos e garantias individuais, do Estado e da sociedade.

 

Bruna Furlan recordou que em julho do ano passado, o presidente Michel Temer sancionou a Política Nacional de Inteligência (PNI), “espécie de “Constituição” dos órgãos públicos que têm como objetivo buscar e produzir conhecimento estratégico para apoiar os nossos decisores”, concluiu.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Jornalista responsável: Marcelo Rech

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