Bruna Furlan discute prioridades da Aeronáutica com o Alto Comando da Força Aérea

Brasília – O Alto Comando da Aeronáutica discutiu as prioridades da Força Aérea Brasileira (FAB) nesta terça-feira, dia 2, em reunião com a deputada Bruna Furlan (PSDB-SP), presidente da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional (CREDN) da Câmara dos Deputados. “Quero poder, nesse momento, por meio do meu trabalho, contribuir para que a FAB desenvolva seus projetos com maior rapidez, maior agilidade, a serviço do Brasil e dos brasileiros”, afirmou a parlamentar.
02/05/2017 19h35

Johnson Barros

Bruna Furlan discute prioridades da Aeronáutica com o Alto Comando da Força Aérea

Presidente da CREDN reconhece importância da Força Aérea para o desenvolvimento nacional

Na oportunidade, a deputada assegurou o seu empenho em manter os projetos da Força Aérea Brasileira (FAB), como o desenvolvimento dos aviões Gripen NG e KC-390, dentro do orçamento do Governo Federal. Bruna Furlan assumiu o compromisso de estudar formas de reforçar o aporte de recursos para os dois programas, inclusive por meio de emendas parlamentares, de bancada ou da Comissão. 

No encontro, o Comandante da Aeronáutica, Brigadeiro Nivaldo Rossato, também confirmou presença em audiência pública a ser realizada pela CREDN no dia 17 de maio, para expor as principais demandas da Força Aérea. O evento atende a requerimento da deputada. Até o final do mês, os comandantes da Marinha e do Exército serão igualmente recebidos na Comissão para que a CREDN tenha um diagnóstico claro e atualizado da situação das Forças Armadas. 

Segundo Bruna Furlan, “é importante que haja bom entendimento entre o Parlamento e as Forças Armadas. A Aeronáutica é motivo de muito orgulho, satisfação e nós, parlamentares, queremos contribuir para o desenvolvimento dos Projetos Estratégicos do Brasil”, destacou. 

Durante o encontro, o Brigadeiro Rossato detalhou o processo de reestruturação que vem sendo implementado pela Força Aérea, que prevê a redução de 25% do efetivo em 20 anos e envolve a segmentação das áreas operacional e administrativa, com objetivo de especializar os militares, e a interiorização das bases operacionais. De acordo com ele, “se otimizarmos o nosso efetivo, colocamos mais recursos na atividade-fim”, garantiu.

 

 

Jornalista responsável: Marcelo Rech

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