A deputada Jaqueline Roriz lembrou que para a Copa das Confederações estão sendo aguardados cerca de 600 mil turistas e um milhão para a Copa do Mundo. “Ainda temos a Rio + 20, a Jornada da Juventude Católica e a vinda do papa ao Brasil”, observou. “Estamos buscando respostas para tranquilizar os brasileiros e as autori­da­des de outros países sobre temas que dizem respeito a todos nós e não apenas àqueles que vem nos visitar durante esses grandes eventos”, argumentou a deputada. Para Jaqueline, durante os próximos anos, o Brasil será uma grande vitrine para o mundo e os brasileiros terão que unir esforços para alcançar os melhores resultados.

A deputada Jaqueline Roriz lembrou que para a Copa das Confederações estão sendo aguardados cerca de 600 mil turistas e um milhão para a Copa do Mundo. “Ainda temos a Rio + 20, a Jornada da Juventude Católica e a vinda do papa ao Brasil”, observou. “Estamos buscando respostas para tranquilizar os brasileiros e as autori­da­des de outros países sobre temas que dizem respeito a todos nós e não apenas àqueles que vem nos visitar durante esses grandes eventos”, argumentou a deputada. Para Jaqueline, durante os próximos anos, o Brasil será uma grande vitrine para o mundo e os brasileiros terão que unir esforços para alcançar os melhores resultados.

A deputada esclareceu que o objetivo da audiência está relacionado à percepção de que “há muito o que fazer em termos de prepa­ração dos brasileiros, tanto para rece­ber turistas quanto para proporcionar segurança a quem vem nos visitar durante os grandes eventos que serão realizados no País”.

A mesa dos trabalhos, presidida pela deputada Jaqueline Roriz, foi com­pos­ta pelo consultor legislativo do Senado, Joanisval Brito Gonçalves, pelo assessor de Relações Institucionais da Secretaria Extraordinária de Segu­rança de Grandes Eventos do Ministério da Justiça, José Gomes Monteiro Neto, pelo chefe da Divisão de Estudos e Pareceres do Departamento de Estrangeiros do Ministério da Justiça, Aldenor de Souza e Silva, pelo vice-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Weber Magalhães e pelo chefe de gabinete da Secretaria Nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Tordedor, Joel Benin.

Na opinião dos debatedores, são pertinentes as preocupações da deputada com o tempo de espera dos estrangeiros nos aeroportos, com os preços abusivos de hotéis, táxis e alimentação. Mas, segundo eles, estes são apenas parte dos problemas. “Temos gargalos nos sistemas de transporte, de hotelaria e de segurança pública”, ponderou o consultor Joanisval Gonçalves, apontando as fronteiras e o controle dos estrangeiros como pontos nevrálgicos da segurança.

Já o assessor do Ministério da Justiça, José Gomes e o chefe da Divisão de Estudos do mesmo Ministério, Aldenor de Souza, tranquilizaram os presentes ao afirmar que todas as medidas ao alcance do governo brasileiro estão sendo tomadas e que esses eventos serão realizados com toda a segurança possível. “Uma característica marcante do planejamento estraté­gico tem sido a integração dos vários órgãos e instituições envolvidos com a segurança, inclusive internacionais, quer seja nas fronteiras, quer seja na imigração ou mesmo nos estádios e ruas de cada cidade-sede dos jogos”, reforçou Aldenor de Souza.

A audiência pública foi prestigiada por representantes diplomáticos da Rússia, Iraque, Gana, Palestina, Eslováquia, França, Kuait, Países Baixos, Angola, Romênia, Marrocos, Honduras, Chile e Côte d’Ivoire. Atendendo à solicitação de vários desses represen­tantes de países amigos, outras audiência públicas poderão ser programadas para acompanhar os trabalhos em torno do tema.

Assessoria de Imprensa - CREDN