Aécio Neves manifesta preocupação com brasileiros na Ucrânia em diálogo com ministro das Relações Exteriores

O presidente da CREDN, deputado Aécio Neves (PSDB-MG), conversou, na tarde desta quinta-feira, 24, com o ministro Carlos França a respeito da situação preocupante dos brasileiros na Ucrânia.
24/02/2022 18h45

Assessoria de Imprensa do MRE

Aécio Neves manifesta preocupação com brasileiros na Ucrânia em diálogo com ministro das Relações Exteriores

O deputado Aécio Neves (PSDB-MG), Presidente da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional (CREDN) da Câmara dos Deputados, conversou, nesta tarde, com o ministro das Relações Exteriores, Carlos França, a quem manifestou a sua preocupação com a situação dos brasileiros que se encontram na Ucrânia.

De acordo com o deputado, “é fundamental que o Itamaraty possa prestar atendimento aos nossos nacionais permitindo, primeiramente, o seu deslocamento para uma área segura e, posteriormente, auxiliando-os para que possam deixar aquele país”. Segundo o Itamaraty, cerca de 500 brasileiros residem na Ucrânia, alguns deles na região de Donbass, onde a Rússia estaria concentrando suas tropas.

Carlos França revelou, ainda, que tem mantido contato permanente com o Embaixador do Brasil em Kiev, Norton Rapesta, e que a prioridade, neste momento, é justamente oferecer apoio aos brasileiros que pretendem deixar a Ucrânia. O deputado lembrou que diversas demandas nesta direção têm chegado à CREDN.

No dia 19, a Embaixada brasileira em Kiev orientou os brasileiros a evitarem Donetsk e Luhansk, além de aconselhar os cidadãos, que já se encontravam nessas regiões, a deixá-las sem demora. A orientação foi reforçada na quarta-feira, 23.

A CREDN emitiu duas notas oficiais acerca da crise. Nesta quinta, Aécio Neves firmou a mensagem em que a Comissão “repudia, de forma veemente, os ataques perpetrados contra o território ucraniano”. O deputado também reforçou a importância dos mecanismos multilaterais concentrarem os seus esforços não apenas na resolução do conflito, mas também em um acordo que permita “a construção de uma agenda de paz e segurança duradouras”.

 

 

Assessoria de Comunicação e Imprensa - CREDN