CINDRA debaterá a gestão e fontes de recursos para atividades de proteção do meio ambiente
Na justificativa, o deputado explica que “o Estado do Acre vem sofrendo graves alagamentos causados pelas fortes chuvas e pelas enchentes dos rios Acre, Purus, Juruá e Taruacá. Em consequência desses alagamentos, o solo fica pobre e impermeável. Essa síndrome manifesta-se durante a época chuvosa, principalmente em áreas onde os solos apresentam baixa permeabilidade”, disse o deputado.
Segundo Alan, nas pastagens de capim-marandu, o processo de degradação, por causa da síndrome da morte, já se encontra em estado avançado, com elevada infestação de plantas daninhas. O alagamento ou a inundação temporária do solo tem sido fator limitante para o desenvolvimento da pecuária.
De acordo com o guia Catalysing Climate Finance (Catalisando o Financiamento do Clima), existem seis mil fontes de financiamento ativas para o investimento em “tecnologias verdes”, como fundos públicos internacionais e mercados de crédito de carbono.
“Nos termos desse guia, embora os recursos sejam bastante concentrados em países desenvolvidos, essas fontes podem e devem ser buscadas por nações emergentes. Daí o ponto de partida do documento ser que os recursos para controlar as mudanças climáticas devem ser bem distribuídos. O texto avalia que é uma prioridade chave capacitar países de baixa renda para obtenção de investimentos públicos e privados para resolver os problemas ambientais, que são cada vez mais urgentes”, explicou o parlamentar.
Serão convidados para a reunião a ministra de Estado do Meio Amiente, Izabela Teixeira, Presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA, Volney Zanardi Júnior, o Secretário de Meio Ambiente do Estado do Acre;, Carlos Edegard de Deus e o Consultor Legislativo da Câmara dos Deputados, Paulo César.