“A cultura brasileira passou a ter um valor econômico”, afirma Newton Lima
Em seu discurso, o deputado Newton Lima afirmou que a cultura deixou de ser apenas um valor simbólico e passou a ser também um valoreconômico, que vem ao encontro de grandes projetos, como o Sistema Nacional de Cultura, o Vale Cultura e o Plano Nacional de Cultura, aprovado recentemente pelo Congresso.
“A economia criativa corresponde a 20% do PIB e a 25% da força de trabalho, mas precisamos de politicas públicas que fomentem o Marco Regulatório do setor”, disse Newton Lima.
A secretária da Secretaria da Economia Criativa do Ministério da Cultura, Cláudia Leitão, disse “ser essencial a busca pela igualdade de oportunidades que somente será possível com a observância dos direitos culturais na legislação brasileira que envolve, entre outras questões, as trabalhistas”.
Já deputada Fátima Bezerra (PT/RN), uma das autoras do requerimento que solicitou a realização do evento, assinalou a forma extraordinária como a Economia Criativa agrega valores para a Cultura de um país, gerando empregos e ampliando o conceito de cidadania de um povo.
Centro de Economia Criativa
O deputado Pedro Eugênio (PT-PE), presidente da Frente Parlamentar Mista da Micro e Pequena Empresa anunciou, durante o evento, o envio de um Requerimento de Indicação ao Poder Executivo para a criação do Centro de Economia Criativa, graduação e pós-graduação, em Ipojuca, Pernambuco.
Estiveram presente no evento os deputados Pedro Eugênio (PT-PE), presidente da Frente Parlamentar Mista da Micro e Pequena Empresa; Fátima Bezerra (PT-RN), vice-presidente da Subcomissão de Cultura da CEC, e José Rocha (PR-BA), presidente Comissão de Turismo e Deporto; além de Vitor Ortiz, secretário-executivo do Minc; Sergio Mamberti, secretário de Políticas Culturais do MinC; Claudia Leitão, secretária da Economia Criativa do MinC; e João Roberto Peixe, secretário de Articulações Institucional do MinC.