Segundo o deputado federal Ariosto Holanda (PROS-CE), autor do requerimento para realização do encontro, as discussões serviram para o estabelecimento de estratégias e metas para o desenvolvimento das atividades de Extensão.

“Nós já votamos um projeto de lei na Câmara, que, se aprovado também no Senado, vai render entre R$ 500 mil e R$ 600 mil por ano à Extensão”, declarou o parlamentar, que enfatizou a correlação entre Extensão e empreendedorismo, sobretudo nos negócios menores.

Em seu discurso, o Ministro-Chefe da Secretaria da Micro e Pequena Empresa da Presidência da República, Guilherme Afif, reconheceu que a maior dificuldade para a integração dos setores é a burocracia.

“O nosso principal desafio é chegar ao mundo do micro e pequeno produtor. Hoje, ele precisa se desvencilhar dos aspectos burocráticos para se dedicar ao crescimento da sua produção e das suas vendas”, colocou o ministro.

Já o deputado federal Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG), presidente da CCTCI, lembrou que apenas a capacitação dos trabalhadores irá melhorar esse quadro. “É nesse ponto que entra a Extensão, prática que é responsável por levar o conhecimento dos centros produtores até a ponta”.